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Imóvel em SP e Rio rende mais que ouro em 2010, diz jornal
06 de junho de 2011 • 09h56 Comentários
0Notícia
ReduzirNormalAumentarImprimirA rentabilidade de um imóvel de dois quartos na capital paulista e na capital carioca (no bairro de Copacabana) garantiu aos proprietários um ganho de, respectivamente, 56,44% e 53,79% no ano passado, superando a rentabilidade do ouro no mesmo período, de 32,26%, segundo reportagem da Folha de S. Paulo desta segunda-feira.
O cálculo, feito pelos escritórios regionais do Sindicato da Habitação (Secovi), levou em conta a valorização dos valores de venda do imóvel e do aluguel em 2010. Os imóveis também bateram a rentabilidade de investimentos como Tesouro Direto, Poupança e índice Ibovespa, de acordo com o jornal.
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terça-feira, 14 de junho de 2011
Preço do imóvel sobe em quase todo o Brasil
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Preço de imóveis no Brasil sobe 12% em um ano, diz pesquisa
08 de junho de 2011 • 08h57 • atualizado às 09h41 Comentários
33Notícia
ReduzirNormalAumentarImprimirO preço médio de imóveis à venda no Brasil subiu 2,6% no mês de maio, e 12% nos últimos 12 meses, segundo o índice FipeZAP divulgado nesta quarta-feira. O indicador utiliza como fonte de dados exclusiva os anúncios de apartamentos prontos cadastrados no site Zap Imóveis.
Das sete capitais com detalhamento na pesquisa, a que apresentou maior avanço mensal foi Recife, com 3,4% de valorização nos preços, e a que teve movimento mais contido foi Salvador, onde os valores ficaram 0,6% maiores. São Paulo teve avanço de 2,6% nos preços, Rio de Janeiro de 3%, Belo Horizonte registrou 2,4%, Brasília contou com 1,9% e Fortaleza subiu 2,3%.
Entre os tipos de imóvel, a maior variação ficou com os de um dormitório, que apresentaram alta de 3,1% em maio. Os com menor alteração foram os de dois dormitórios, com avanço de 2,2%. A pesquisa também contempla valores de aluguel em São Paulo, onde o valor aumentou 1,4% no mês passado e 9,4% em 12 meses, e no Rio de Janeiro, onde os preços cresceram 3% no mês e 10,2% em um ano.
Disparada
A capital paulista e a fluminense também possuem dados de preços de três anos, que mostram a disparada dos preços dos imóveis no período. Em São Paulo, os preços para venda subiram 85,5% em 36 meses e para o aluguel, 38,2%. Já no Rio de Janeiro o aumento foi ainda maior, com 113,6% em três anos para venda e 72,6% para aluguel.
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Preço de imóveis no Brasil sobe 12% em um ano, diz pesquisa
08 de junho de 2011 • 08h57 • atualizado às 09h41 Comentários
33Notícia
ReduzirNormalAumentarImprimirO preço médio de imóveis à venda no Brasil subiu 2,6% no mês de maio, e 12% nos últimos 12 meses, segundo o índice FipeZAP divulgado nesta quarta-feira. O indicador utiliza como fonte de dados exclusiva os anúncios de apartamentos prontos cadastrados no site Zap Imóveis.
Das sete capitais com detalhamento na pesquisa, a que apresentou maior avanço mensal foi Recife, com 3,4% de valorização nos preços, e a que teve movimento mais contido foi Salvador, onde os valores ficaram 0,6% maiores. São Paulo teve avanço de 2,6% nos preços, Rio de Janeiro de 3%, Belo Horizonte registrou 2,4%, Brasília contou com 1,9% e Fortaleza subiu 2,3%.
Entre os tipos de imóvel, a maior variação ficou com os de um dormitório, que apresentaram alta de 3,1% em maio. Os com menor alteração foram os de dois dormitórios, com avanço de 2,2%. A pesquisa também contempla valores de aluguel em São Paulo, onde o valor aumentou 1,4% no mês passado e 9,4% em 12 meses, e no Rio de Janeiro, onde os preços cresceram 3% no mês e 10,2% em um ano.
Disparada
A capital paulista e a fluminense também possuem dados de preços de três anos, que mostram a disparada dos preços dos imóveis no período. Em São Paulo, os preços para venda subiram 85,5% em 36 meses e para o aluguel, 38,2%. Já no Rio de Janeiro o aumento foi ainda maior, com 113,6% em três anos para venda e 72,6% para aluguel.
HÁ desculpa é dada como concorrência,mais estão de olho na grande fatia do mercado que é o mercado popular que algum tempo atrás uma renda de $ 4.000,00 ,não era considerado popular
.Concorrência favorece cliente de menor renda
Construtoras incrementam condomínios populares na disputa por compradores
POR CRISTIANE CAMPOS
Rio - Para driblar a concorrência entre projetos que se enquadram no programa habitacional ‘Minha Casa, Minha Vida’, do governo federal, construtoras vêm investindo na tática de oferecer diferenciais nos empreendimentos. Imóveis com redário, elevador, varanda, espaço para ginástica e unidades maiores, com acabamento melhor, são algumas das vantagens. Tudo para fisgar a nova classe média, que passou a se interessar pela casa própria. É oportunidade para quem tem renda de até R$ 4.900.
O preço do imóvel é limitado a R$ 170 mil nas regiões metropolitanas. Os juros variam de 5% a 8,16% ao ano mais TR (Taxa Referencial), e o prazo de pagamento chega a 30 anos, com financiamento de até 100% do valor do bem. Bairros como Campo Grande têm recebido atenção, dentro desse conceito.
.
A empresa Vitale vai construir casas dúplex no condomínio Vivant Residencial, em Campo Grande, que também terá área de lazer completa | Foto: Divulgação / Vitale
A Vitale Construtora, por exemplo, vai lançar casas dúplex com dois quartos, suíte e quintal, além de área de lazer, que inclui churrasqueiras, forno para pizza, campo de futebol com grama natural, quadra de areia e outros serviços. As unidades, vendidas a partir de R$ 111.800, já virão com pontos para antena e telefone na sala. “A classe C está cada vez mais exigente, por isso temos que criar projetos para atendê-la”, explica Eduardo Paiva, um dos sócios da Vitale.
A construtora Ingá também investe no modelo e oferece três empreendimentos, em Campo Grande e Santa Cruz da Serra. De acordo com Flávio Moreira, diretor da empresa, o público que busca o programa do governo já sabe o que é bom, por isso está mais exigente na hora de escolher. “Os imóveis serão entregues com armários na cozinha e nos quartos”, conta Moreira.
Regras favorecem quem ganha menos
Para evitar que o ‘Minha Casa, Minha Vida’ deixe de fora quem, de fato, precisa de incentivos para comprar a moradia, o governo limitou o acesso de quem ganha acima de R$ 4.900. Os empreendimentos só podem destinar 30% das unidades para famílias com renda acima desse teto, que também não são beneficiadas por juros menores (até 8,16% ao ano) e nem pelo desconto de até R$ 23 mil.
Mas interessados têm o mesmo valor máximo para imóveis, limitado a R$ 170 mil, e podem quitar a dívida em até 30 anos, com financiamento de até 100% do valor do bem.
Construtoras incrementam condomínios populares na disputa por compradores
POR CRISTIANE CAMPOS
Rio - Para driblar a concorrência entre projetos que se enquadram no programa habitacional ‘Minha Casa, Minha Vida’, do governo federal, construtoras vêm investindo na tática de oferecer diferenciais nos empreendimentos. Imóveis com redário, elevador, varanda, espaço para ginástica e unidades maiores, com acabamento melhor, são algumas das vantagens. Tudo para fisgar a nova classe média, que passou a se interessar pela casa própria. É oportunidade para quem tem renda de até R$ 4.900.
O preço do imóvel é limitado a R$ 170 mil nas regiões metropolitanas. Os juros variam de 5% a 8,16% ao ano mais TR (Taxa Referencial), e o prazo de pagamento chega a 30 anos, com financiamento de até 100% do valor do bem. Bairros como Campo Grande têm recebido atenção, dentro desse conceito.
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A empresa Vitale vai construir casas dúplex no condomínio Vivant Residencial, em Campo Grande, que também terá área de lazer completa | Foto: Divulgação / Vitale
A Vitale Construtora, por exemplo, vai lançar casas dúplex com dois quartos, suíte e quintal, além de área de lazer, que inclui churrasqueiras, forno para pizza, campo de futebol com grama natural, quadra de areia e outros serviços. As unidades, vendidas a partir de R$ 111.800, já virão com pontos para antena e telefone na sala. “A classe C está cada vez mais exigente, por isso temos que criar projetos para atendê-la”, explica Eduardo Paiva, um dos sócios da Vitale.
A construtora Ingá também investe no modelo e oferece três empreendimentos, em Campo Grande e Santa Cruz da Serra. De acordo com Flávio Moreira, diretor da empresa, o público que busca o programa do governo já sabe o que é bom, por isso está mais exigente na hora de escolher. “Os imóveis serão entregues com armários na cozinha e nos quartos”, conta Moreira.
Regras favorecem quem ganha menos
Para evitar que o ‘Minha Casa, Minha Vida’ deixe de fora quem, de fato, precisa de incentivos para comprar a moradia, o governo limitou o acesso de quem ganha acima de R$ 4.900. Os empreendimentos só podem destinar 30% das unidades para famílias com renda acima desse teto, que também não são beneficiadas por juros menores (até 8,16% ao ano) e nem pelo desconto de até R$ 23 mil.
Mas interessados têm o mesmo valor máximo para imóveis, limitado a R$ 170 mil, e podem quitar a dívida em até 30 anos, com financiamento de até 100% do valor do bem.
Não são só os bairros considerados "nobres" de São Paulo que estão se valorizando e alugar imóvel é um bom negócio.
quarta-feira, 8 de junho de 2011 7:20
Busca por imóvel de aluguel sobe 6,54%
Tauana Marin
do Diário do Grande ABC
0 comentário(s)
A locação de imóveis na região segue em alta. O volume de unidades alugadas no Grande ABC, Osasco e Guarulhos cresceu 6,54% em março ante fevereiro. O índice contraria o desempenho estadual, que apresentou queda de 10,49% no mesmo período, aponta levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo.
"A aglomeração de empresas na região atrai pessoas de outras cidades. Há alguns dias uma companhia procurava imóveis para alugar a fim de trazer 3.000 funcionários para cá. Não é por acaso que o mercado imobiliário avança a cada ano no Grande ABC", explica o delegado regional do Creci-SP Alvarino Lemes.
Outro fator que justifica o crescimento do número de imóveis alugados entre as sete cidades é a quantidade de faculdades na região. "Em agosto as aulas de quem prestou vestibular para o segundo semestre serão iniciadas. Há muitos alunos que vêm do Interior e outras cidades e acabam alugando moradia aqui."
Na avaliação do consultor de mercado imobiliário Miguel Colicchio Meto, parcela significativa de quem aluga bens na região está aguardando a entrega das chaves dos imóveis comprados na planta. "Muitos empreendimentos foram vendidos, mas poucos entregues."
É por esta razão que Meto acredita que em breve o volume de aluguéis fique menos aquecido. "Mas isso ainda é uma estimativa. Nos próximos meses, o mercado continuará aquecido", enfatiza.
FOCO - Em março, imóveis cujo valor do aluguel é superior a R$ 1.000 corresponderam a 30% do total. A preferência é por casas (64,57%).
O fiador foi a forma mais adotada em março como garantia de pagamento dos aluguéis em caso de inadimplência dos inquilinos, sendo que 48,11% dos contratos foram firmados nesta modalidade.
A pesquisa do Creci-SP mostra ainda que em março estavam inadimplentes 3,86% dos inquilinos com contratos em vigor nas 1.606 imobiliárias pesquisadas, número 2,39% maior que o de devedores de fevereiro no Estado.
Venda de unidades avança 6,11% em março
As vendas de imóveis usados na região avançaram 6,11% em março, na comparação com fevereiro. Em contrapartida, no Estado o crescimento foi de 6,05%, conforme levantamento do Creci-SP. A concentração foi para a comercialização de imóveis com preço até R$ 200 mil.
"É um desempenho muito bom, este de março, considerando que a ‘semana vazia' do Carnaval naturalmente afasta do mercado muitos potenciais compradores", afirma o presidente da entidade, José Augusto Viana Neto.
Ele observa que a expectativa de manutenção das vendas em alta nos próximos meses depende do comportamento da economia.
A maior parte das compras em março foi feita por meio do financiamento com recursos da Caixa Econômica Federal - 54,84%.
Busca por imóvel de aluguel sobe 6,54%
Tauana Marin
do Diário do Grande ABC
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A locação de imóveis na região segue em alta. O volume de unidades alugadas no Grande ABC, Osasco e Guarulhos cresceu 6,54% em março ante fevereiro. O índice contraria o desempenho estadual, que apresentou queda de 10,49% no mesmo período, aponta levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo.
"A aglomeração de empresas na região atrai pessoas de outras cidades. Há alguns dias uma companhia procurava imóveis para alugar a fim de trazer 3.000 funcionários para cá. Não é por acaso que o mercado imobiliário avança a cada ano no Grande ABC", explica o delegado regional do Creci-SP Alvarino Lemes.
Outro fator que justifica o crescimento do número de imóveis alugados entre as sete cidades é a quantidade de faculdades na região. "Em agosto as aulas de quem prestou vestibular para o segundo semestre serão iniciadas. Há muitos alunos que vêm do Interior e outras cidades e acabam alugando moradia aqui."
Na avaliação do consultor de mercado imobiliário Miguel Colicchio Meto, parcela significativa de quem aluga bens na região está aguardando a entrega das chaves dos imóveis comprados na planta. "Muitos empreendimentos foram vendidos, mas poucos entregues."
É por esta razão que Meto acredita que em breve o volume de aluguéis fique menos aquecido. "Mas isso ainda é uma estimativa. Nos próximos meses, o mercado continuará aquecido", enfatiza.
FOCO - Em março, imóveis cujo valor do aluguel é superior a R$ 1.000 corresponderam a 30% do total. A preferência é por casas (64,57%).
O fiador foi a forma mais adotada em março como garantia de pagamento dos aluguéis em caso de inadimplência dos inquilinos, sendo que 48,11% dos contratos foram firmados nesta modalidade.
A pesquisa do Creci-SP mostra ainda que em março estavam inadimplentes 3,86% dos inquilinos com contratos em vigor nas 1.606 imobiliárias pesquisadas, número 2,39% maior que o de devedores de fevereiro no Estado.
Venda de unidades avança 6,11% em março
As vendas de imóveis usados na região avançaram 6,11% em março, na comparação com fevereiro. Em contrapartida, no Estado o crescimento foi de 6,05%, conforme levantamento do Creci-SP. A concentração foi para a comercialização de imóveis com preço até R$ 200 mil.
"É um desempenho muito bom, este de março, considerando que a ‘semana vazia' do Carnaval naturalmente afasta do mercado muitos potenciais compradores", afirma o presidente da entidade, José Augusto Viana Neto.
Ele observa que a expectativa de manutenção das vendas em alta nos próximos meses depende do comportamento da economia.
A maior parte das compras em março foi feita por meio do financiamento com recursos da Caixa Econômica Federal - 54,84%.
Continua Crescendo á procura
Caixa em ritmo acelerado
Presidente da instituição, Jorge Hereda, prevê a entrada de outros bancos no programa
POR CRISTIANE CAMPOS
No ‘Minha Casa, Minha Vida 2’ está prevista a construção de dois milhões de moradias. Segundo o presidente da Caixa, Jorge Hereda, o programa ampliou o mercado de habitação no país e aqueceu a construção civil.

Mercado ampliado e subsídio concedido pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’ vão contribuir para ampliar o setor, diz Hereda
“A construção de um condomínio leva no mínimo 12 meses; na média, chega a 18 meses. O Brasil encontrou o caminho no enfrentamento do déficit habitacional, que chega a sete milhões de moradias”, afirma Hereda.
De acordo com ele, a política habitacional não pode ser apenas de um banco.
O presidente da Caixa comenta ainda que o programa habitacional precisa de alguns ajustes, como na tecnologia, para dar mais velocidade às construções e no treinamento da mão de obra. “A liberação da segunda fase deve ser este mês. O valor do imóvel será de R$ 170 mil, e a renda máxima permitida vai continuar em R$ 4.900”, diz Hereda.
“Consumidores de habitação”
A redução no desemprego, a melhora da renda e os juros, que passaram por trajetória de queda, foram os responsáveis pela nova classe média, que passou a consumir e, segundo o presidente da Caixa, Jorge Hereda, se tornou consumidora de habitação. “São os emergentes. Por isso, é natural que empresas passem a desenhar produtos compatíveis com essas famílias”, explica Hereda.
Ele lembra ainda que, atualmente, existe um número maior de pessoas que têm condições de entrar no mercado do que há três anos: “Mercado ampliado e subsídio (desconto) concedido pelo ‘Minha Casa, Minha Vida’ também vão contribuir para ampliar ainda mais o segmento imobiliário”.
Dados da Caixa revelam que, no estado do Rio, são 58.389 unidades para todas as faixas de renda desde a criação do programa em 2009. Desse total, 12.144 já foram entregues.
No país, o número salta para mais de 1 milhão de imóveis, sendo que 354.134 já estão com seus proprietários. O montante chegou a R$ 60,1 bilhões.
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